quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Festa e Musica em Minas Gerais




A festa e a música fazem parte do acervo do Patrimônio Imaterial de uma sociedade, transmitidos de geração em geração, traduzem historicamente as mais diversas idealizações da dada comunidade, cada qual tem a sua importância, esta variada de região á região.  
O valor Religioso é uma das grandes motivações para as festividades mineiras, em sua grande maioria crenças escravistas, como o Congado que reúne grupos afro descendentes, festejando a vida de São Benedito, o encontro de Nossa Senhora do Rosário submergida das águas, e a representação da luta de Carlos Magno contra as invasões mouras; ou questões que buscam relembrar datas marcantes vividas pela sociedade, onde algum fato merece ser lembrado e comemorado no decorrer dos tempos, em Minas a maior parte desses fatos se resumem em questões políticas de libertação, como exemplo a Festa de Inconfidência Mineira, em 21 de abril, que acontece todos os anos em Ouro Preto, que busca homenagear grandes personalidades do momento que lutaram como os bravos Inconfidentes. 
A música mineira também tem um resgate sócio histórico que geralmente acompanha a significação das festas. Marcada inicialmente pela música barroca, este reflexo da arte de Aleijadinho e da poesia dos inconfidentes no século XVIII, posteriormente ganha nova roupagem com as cantigas, estas passadas de geração em geração com traços mestiços, instrumentos e ritmos um tanto peculiares, viola, pandeiro e sopro, até a chegada da música popular brasileira, com Clube da Esquina, Pato Fu, dentre outras mais. 
A Cultura Brasileira é altamente reconhecida por todo o mundo devido a sua riqueza de influencias de vários povos e etnias que formaram e ainda formam a identidade do povo brasileiro. 
A cultura mineira é uma das mais reconhecidas dentro do território nacional, e possui também um dos patrimônios mais importantes do país. Mesmo sendo uma região que construiu sua história sob influências externas, Minas conseguiu utilizar toda essa diversidade para se consolidar como uma sociedade bastante única em suas expressões culturais e históricas.  
Minas Gerais possui grande parte do patrimônio material e imaterial nacional, como por exemplos os acontecimentos históricos, acervos arquitetônicos e artísticos que são preservados nas cidades do interior do estado. Assim como a culinária mineira, que é bastante famosa por todos que já a conheceram, a parte artística do estado é um dos aspectos referenciais para todo o país.  
O estado possui uma rica tradição musical que se destaca desde o século XVII com a obra barroca de Lobo de Mesquita. A partir do século XIX, o samba, o chorinho e as marchinhas irão ser destaques na identidade cultural de Minas, sendo recordadas até hoje em festas populares. Nos anos 70, na capital, surge o movimento Clube da Esquina, que mostrou para a população local, as influências da era Bossa Nova, assim como o grande sucesso do samba na voz de Clara Nunes e o recordista de vendas, Nelson Ned. 



Outro aspecto artístico presente nas manifestações culturais do povo mineiro são as festas folclóricas. Porém, para falarmos destas festas, precisamos primeiro entender um pouco sobre a religiosidade mineira que tem 99% de influencia nessas comemorações. 
Como em outras características mineiras, as crenças e práticas religiosas também sofreram diversas influencias. Contudo, a população ainda apresenta um grande número de adeptos apenas do cristianismo católico trazido dos colonos portugueses, é daí que podemos observar a cultura religiosa que sempre foi bastante pregada pelo povo mineiro. Pode-se dizer que Minas Gerais possui uma das populações mais religiosas do país. Sendo assim, a religiosidade trouxe para o estado uma contribuição não apenas de crenças, mas também de festas folclóricas com manifestações populares tradicionais, outro aspecto artístico bastante característico de Minas.  
Estas festas folclóricas são classificadas de três formas: as festas cíclicas que vão de acordo como o ciclo folclórico: quaresma, carnaval, natal etc. As festas religiosas que são realizadas para homenagear santos e praticar a fé popular e as festas profanas que se fortaleceram nos lugares onde os imigrantes europeus e americanos se estabeleceram.   
As festas mais tradicionais e conhecidas pelo o Brasil, são a Festa Junina que ocorrem durante todo o mês de junho e nela são homenageados diversos santos como Santo Antônio, São João e São Pedro; a Festa do Congado, que possui influencia africana e homenageia três temas distintos. 
A música, religião e festas mineiras são apenas algum dos exemplos da extensa cultura que o estado de Minas Gerais possui. Além desses fatores, a literatura, os festivais de cinema, os famosos artesanatos, entre outros, são considerados não apenas manifestações culturais como também a identidade desse estado que cresce cada vez mais em seu âmbito regional mostrando para o resto do país seu reconhecimento. 



Educaçao Patrimonial

Abordaremos tambem nesse blog textos relacionados a educaçao e pedagogia, portanto esse proximo texto trata de educaçao patrimonial, tema atual e muito relevante.




“Patrimônio é o legado que recebemos do passado vivemos no presente e transmitimos às futuras gerações.”

Segundo a Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura (UNESCO), patrimônio cultural imaterial são “as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas junto com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados e que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural”.  
Transmitido de geração em geração, esse patrimônio é mantido e sempre recriado pelas comunidades e grupos através de sua interação com o meio em que vivem e com a sociedade. Um desses patrimônios são as festas e as músicas que caracterizam o povo brasileiro, povo festivo e alegre, que tudo comemora.  
O Brasil é uma nação multicultural e seu povo vem transmitindo essa cultura através de várias gerações, sempre recriando e inovando , possibilitando assim a adaptação de culturas e a criação de uma identidade própria.  
Reconhecendo a necessidade de preservação desses bens a educação patrimonial vem para conscientizar comunidades e pessoas sobre a importância de se manter vivas tradições e costumes, e de se preservar bens materiais próprios daquelas comunidades e que carregam histórias daquele povo ou lugar. 
É importante ressaltar que a educação patrimonial é prevista pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) para o ensino fundamental e visa à introdução de “temas transversais” como a diversidade cultural. Sua metodologia de trabalho é bem simples e dinâmica e o processo ensino aprendizagem é além do ambiente escolar e pode envolver toda a comunidade. 
No Brasil ainda não existem muitas literaturas a respeito de educação patrimonial, mas já se tem revistas explicativas e apostilas a respeito, e um grande material na internet. O IPHAN (Instituo do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), também disponibiliza material e apoio aos interessados. 


O brinquedo para Kishimoto



Tizuko M. Kishimoto (1994) é outra referência importante que temos em nossas pesquisas sobre brincadeiras pedagógicas. Segundo a autora, hoje em dia encontramos uma variedade de tipos de brincadeiras que estimulam o desenvolvimento da criança. Assim como Gilles Brougére, Kishimoto (1994) considera essencial a definição de determinados termos que para a sociedade podem possuir o mesmo significado: jogo, brinquedo e brincadeira.
Destacamos aqui a importância não só da brincadeira, mas também do brinquedo, pois ele é o objeto suporte da brincadeira, sendo ele ideológico ou concreto. Através deste material, a criança ou o adulto serão capazes de produzir qualquer tipo de situação lúdica. Em sua obra O jogo e a educação infantil, Kishimoto relata um pouco da história cultural do brinquedo, como por exemplo, uma pesquisa sobre a boneca. Ela também nos fala sobre a relevância que o brinquedo possui na vida da criança, e é algo que pode ser utilizado para caracterizá-la, pois ele estará presente na sua história.

“Brougére (1981), em trabalho denominado Le jouet ou La production de l’enfance, mostra que brinquedos construídos especialmente para crianças só adquirem o sentido lúdico quando funcionam como suporte de brincadeira. Caso contrário, não passam de objeto.” (KISHIMOTO, 1994, p. 8)



Porém, muitos professores têm dificuldade em associar o brinquedo como material pedagógico para que possa ser realizado o trabalho de ensino aprendizagem. Kishimoto propõe então, que os antigos objetos de estudos, como por exemplo, mapas, cartazes e até mesmo livros, sejam substituídos por algo que possa proporcionar a criança um momento de descoberta mais espontâneo, explorando em seus próprios atos, buscas por respostas. É assim que o brinquedo se torna um material pedagógico, e o professor pode utilizá-lo através de brincadeiras realizadas com todos os alunos. (KISHIMOTO, 1994).
A brincadeira deve possuir duas funções essenciais para que o trabalho seja realizado com eficiência. A função lúdica nos mostra a diversão e o prazer, já a função educativa propicia conhecimento e saberes ao individuo que está brincando. O professor precisa buscar o equilíbrio entre estas duas funções na atividade que irá propor para os seus alunos, se alguma característica faltar, a brincadeira pedagógica poderá se torna apenas uma brincadeira ou apenas um ensino.
Kishimoto cita a obra de Campagne (1989), que sugere critérios básicos para que o trabalho pedagógico com o brinquedo seja executado de forma correta:
1-o valor experimental- permitir a exploração e a manipulação,
2-o valor da estruturação - dar suporte a construção da personalidade infantil.
3-o valor de relação- colocar a criança em contato com seus pares e adultos, com os objetos e com o ambiente em geral para propiciar o estabelecimento de relações,
4-o valor lúdico- avaliar se os objetos possuem as qualidades que estimulam o aparecimento da ação lúdica.  

Todos estes critérios devem ser corretamente seguidos pelo professor que irá orientar a criança na manipulação do objeto, assim como na realização da brincadeira. Outros aspectos, como por exemplo, o local, a disponibilidade do material, disposição dos brinquedos, entre outros, devem ser considerados no plano de aula. O professor deve ser uma referência para o seus alunos, demonstrando prazer e estimulação ao realizar a atividade. (KISHIMOTO, 1994).
A escolha do material e da brincadeira deve ser condizente com a proposta temática trabalhada pela turma. A pesquisa de brincadeiras pedagógica é extensa, vários autores se dedicaram a publicações de guias que possam auxiliar o professor na escolha da brincadeira. Uma característica importante nessa pesquisa é a presença de jogos tradicionais infantis que remetem a história do nosso país através do folclore. O tradicionalismo e a cultura popular trabalhados dentro da sala de aula preservam o nosso patrimônio imaterial, além de conscientizar as crianças de uma forma divertida. (KISHIMOTO, 1994).
A brincadeira pedagógica trabalhada corretamente, acrescentará ao cotidiano da criança aprendizagem e desenvolvimento que irão ser utilizados até mesmo fora da sala de aula. A flexibilidade da brincadeira nos mostra uma nova visão sobre a forma de educar não só na escola, mas também em casa, aonde os pais poderão incentivar positivamente seus filhos através de brinquedos e brincadeiras que sejam adequados a sua faixa etária.
Se o brincar e o brinquedo são descobertos elementos educativos tão importantes, a família também deve se utilizar deles e apoiar os métodos pedagógicos das escolas. Ao comprar um jogo de montar palavras, por exemplo, os pais estarão contribuindo para esse processo formador. O papel da família também está em dar suporte ao trabalho iniciado em sala de aula. O que vemos hoje são muitos jogos educativos utilizados de forma leviana e sem a menor consideração com seu papel educativo e facilitador do ensino. Cabe mais uma vez a família se inteirar do conteúdo pretendido para aquela faixa etária e também, como na escola, utilizar de recursos como brincadeiras e brinquedos para se “treinar” conhecimentos e aplicá-los de forma prática e divertida.
O processo ensino aprendizagem é longo e complexo. Sabemos que para se alcançar um bom resultado é necessário muito esforço, competência e dedicação, além de um trabalho em equipe entre escola e família. Mas através desse estudo vimos nas brincadeiras pedagógicas uma ótima aliada a nossos objetivos como educadores, o de formar cidadãos, em todo o sentido da palavra.




Referência:
 KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. 1a ed. São Paulo: Pioneira, 1994. 63 p.


O brincar para a psicanálise



Segundo a Psicanálise expressamos nossos desejos, de forma simbólica, quando sonhamos, mas também quando brincamos. E não só nossos desejos, mas também nossas aflições, anseios e frustrações, nossas experiências em geral. Assim, as crianças podem repetir incansavelmente um tipo de brincadeira quando se sentem ameaçadas ou tristes com algo ocorrido em suas vidas ou algo presenciado em seu cotidiano (CARVALHO, 2009, p.32).
Carvalho (2009, p. 36-40) fala sobre o conceito que Piaget propõe entre o jogo/brincadeira, que está em sua teoria conhecida como Construtivismo, utilizada para se entender como o os seres humanos constroem o conhecimento. Esse ciclo de acomodação, assimilação e adaptação se constitui como um jogo, o jogo do saber, do construir saberes. Com esse ponto de vista podemos ver mais claramente a brincadeira como não intencional, natural e formadora do ser.
Olhando pelo aspecto construtivista temos nas brincadeiras uma melhor forma de aprender, de construir. Como elas são naturais do ser e bem aceitas pelas crianças, podemos utiliza-las de modo a contribuir no processo ensino aprendizagem, tornando-o não só mais agradável, mas também mais fácil de desenvolver, tanto para docentes como para discentes.
           É muito comum um professor de matemática aplicar jogos de lógica em suas aulas. Na própria iniciação a matemática temos os trabalhos com cubos lógicos ou dominós, e que a principio as crianças só brincam, sem relacionarem aquilo a um novo saber ou a uma nova forma de adquirir saber. E essas brincadeiras não auxiliam só na matemática. No português temos as cruzadinhas, blocos de letras, batalha naval, forca. Nas ciências podemos utilizar do jogo do sete erros, na geografia os caça-palavras, quebra-cabeça de mapas. As brincadeiras também auxiliam professores a treinar a coordenação motora, o equilíbrio, a obediência às ordens, o respeito às normas, o respeito aos parceiros de jogo e ao organizador, a disciplina, a atenção aos comandos, a capacidade de decisão, a liderança entre outros 



 
 
 
 
 Referência:
CARVALHO, Alysson [et al] organizadores. Concepção do Brincar na Psicologia. In: ______ Brincar(es). 1ª ed. atualizada – Belo Horizonte: Editora UFMG; Pró-Reitoria de Extensão/UFMG, 2009, cap. 2, p. 29-50.

Definindo o Brincar


De acordo com o dicionário Aurélio brincar é “divertir-se, folgar [...] Zombar, escarnecer.” Para a doutora Sandra Kraft do Nascimento “brincar é tão importante para a criança como trabalhar é para o adulto. É o que a torna ativa, criativa, e lhe dá oportunidade de relacionar-se com os outros; também a faz feliz e, por isso, mais propensa a ser bondosa, a amar o próximo, a ser solidária.” E segundo a psicoterapeuta Evelyn Pryzant “é no brincar, e talvez apenas no brincar, que a criança ou o adulto flui sua liberdade de criação [...]”.
Analisando algo tão importante em favor da educação, nos remetemos ao estudo do historiador Huizinga (2008) que diz ser a brincadeira elemento fundante da cultura humana, embora tenha sido criticado mais tarde por alguns autores (como o sociólogo Gilles Brougére 1998), temos em Johan Huizinga uma grande referência sobre o tema. Tomando jogo e brincadeira como sinônimos, temos sua definição sobre as características formais:

[...]”uma atividade livre, conscientemente tomada como “não séria” e exterior à vida habitual, mas ao mesmo tempo capaz de absorver o jogador de maneira intensa e total. É uma atividade desligada de todo e qualquer interesse material, com a qual não se pode obter qualquer lucro, praticada dentro de limites espaciais e temporais próprios, segundo uma certa ordem e certas regras.” (HUIZINGA, 2008, p.16)

O brincar é como que fantasiar a vida e as brincadeiras reproduzem nossas experiências. A mistura de sons, gestos, expressões, imagens, e até o imaginário fazem com a criança se constitua como ser humano e gera um fenômeno complexo em que ela se descobre como ser, no mundo.
A vida então se manifesta nas brincadeiras e no imaginário infantil. As muitas sensações e sentimentos, que geralmente relacionamos só aos adultos, estão também presentes nas crianças e por mais doces que elas sejam há dentro delas a mistura de sentimentos presentes em todos os seres humanos como afetos, desafetos, preconceitos, crueldades; e podemos ver isso se manifestando nas brincadeiras, mesmo que sem intencionalidade.


Segundo a Dra. Sandra (2000) o que faz do brincar ser algo tão importante é o fato de a criança não pensar como um adulto, não ter o mesmo senso crítico da realidade e precisar ainda percorrer passo a passo as etapas do desenvolvimento físico, cognitivo, social e emocional. Cada etapa precisa de elementos que as ajudem a ser superadas e para a criança a brincadeira contribui significativamente para o desenvolvimento e passagem para a próxima fase.
O universo infantil está presente em cada um de nós. As crianças tem a necessidade de brincar, os jogos e brincadeiras integram nossas experiências de vida. A atividade lúdica tem um lugar muito importante na vida da criança porque a leva a dar os primeiros passos rumo ao pensar, inventar, competir, comunicar, destruir, desenvolver de forma harmoniosa o corpo, desenvolver a inteligência e afetividade também. A partir da brincadeira é desenvolvido também as experiências sensoriais e desenvolvimento do imaginário.
A criança mexe com os dedos, inventa vozes e coisas, faz algo sumir e aparecer, ou seja, desde muito novas podemos perceber que elas já trazem consigo aspectos das brincadeiras. É muito difícil encontrarmos uma criança que não brinca, e se isso acontece já sabemos que algo de errado, muito errado, acontece com ela.
O professor apoiado por toda essa carga lúdica passa a contar com a contribuição muito eficaz que os jogos e brincadeiras oferecem.

“Por fim, brincar deveria estar sendo posto constantemente em questão e em prática em todas as instituições de ensino, abrangendo qualquer idade, principalmente naquelas que lidam com crianças, pois, no brincar não se aprende somente conteúdos escolares, aprende se algo sobre a vida e a constante peleja que nela travamos.” (PEREIRA, 2002).

A criança “tem no brincar não uma ferramenta, mas uma maneira de se expressar.” (PEREIRA, em Brincar(es) 2009, p.26). E cabe a nós educadores nos apropriarmos disso como método de ensino. Para isso a brincadeira não precisaria se tornar algo sério e só para se aprender algo. Pelo contrário, a criança não deve se preocupar com essas questões, isso é um desafio do educador. O brincar deve ser visto por nós como brincar por diversão e brincar para aprender. Os dois juntos como confluentes e formadores de seres sociais. 








Referências:
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. Tradução por João Paulo Monteiro. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2008. 236 p.

PEREIRA, Eugenio Tadeu. Brinquedos e Infância. Belo Horizonte: Editora UFMG; Pró-Reitoria de Extensão/UFMG. Mar. 2002.

AURÉLIO. Dicionário do Aurélio Online. 2008/2011. Disponível em: http://www.dicionariodoaurelio.com/Brincar. Acesso em 10 nov. 2011.

NASCIMENTO, Sandra Kraft do. Brincar é coisa séria: a importância do brincar. Janeiro 2000 - Edição: 3. Disponível em: http://www.alobebe.com.br/site/revista/reportagem.asp?texto=36. Acesso em: 07 nov. 2011.

PRYZANT, Evelyn. Brincar é importante. Dezembro 2000 - Edição: 7. Disponível em: http://www.alobebe.com.br/site/revista/reportagem.asp?Texto=81. Acesso em: 07 nov. 2011.